Exposição Máquina de FIAR

 

    Exposição sobre Residência Artística no Recôncavo será aberta em Salvador

 

De 7 a 20 de dezembro,  exposição de registros audiovisuais de intervenções artísticas no Recôncavo irá interagir com espaço expositivo da cidade

MÁQUINA DE FIAR, exposição que será inaugurada na sexta-feira, 7 de dezembro, às 17 h na galeria Cañizares – vale do Canela, trata-se de uma Mostra de registros audiovisuais sobre o FIAR – Festival de Intervenções Artísticas do Recôncavo, que acontece há 3 anos nas cidades de Cachoeira e São Félix.

Durante a terceira edição do Festival, que ocorreu em março deste ano, grupos e artistas independentes brasileiros e latino-americanos foram chamados à conviver em uma residência artística para desenvolver intervenções artísticas e audiovisuais nas localidades da região do Recôncavo. Cenário histórico e legado cultural fizeram parte das práticas coletivas, fazendo com que as atividades se relacionassem com os diferentes processos da região. Além das Intervenções e performances nas cidades, também fizeram parte da programação a convivência em meio às paisagens do recôncavo, como a feira, a beira do rio e o próprio rio durante uma navegação até a região da Bacia do Iguape.

Toda essa convivência foi registrada por meio de fotografias, vídeos e gravações sonoras, formas multimídias que possibilitam o compartilhamento de manifestações poéticas efêmeras como a ação, a performance e a intervenção urbana. Esse material multimídia foi selecionado e processado especialmente para a exposição.  A diversidade de linguagens e experiências nesta edição provocou um encontro de redes, sendo possível dentro da programação do festival, por exemplo, a existência de residências artísticas paralelas, como CAMBANA do Coletivo Provisório e Me dê motivos da união dos coletivos Opavivará – RJ e GIA – BA. Participaram também Marcelo Terça-Nada! do PORO, Rosa Apablaza curadora chilena da plataforma desisla, WG e Gilsão da MucamboNuspano, a artista e cineasta Patrícia Francisco,

Sobre essas manifestações que se deram no contexto do Festival em seus 3 anos, também será lançado um livro no dia 20 de dezembro, último dia da exposição, às 17 h com performances ao vivo. O livro tem apoio do Fundo de cultura do Estado da Bahia – edital Demanda Espontânea 2011 e da FUNARTE através da 8 Rede Nacional das Artes. A distribuição será gratuita tendo prioridade para aqueles que visitaram a exposição nas datas anteriores.

Abertura: 7 de dezembro às 17 h

Visitação: 10 a 20 de dezembro de 8 h às 17 h

Lançamento do Livro: 20 de dezembro às 17 h

Galeria Cañizares

Av. Araújo Pinho, 212

Canela – Salvador / BA

Mais informações:

http://FIARbahia.wordpress.com

(71) 91204403

FIAR 3 – Performance – Mucambo Nuspano

A performance Mucambo Nuspano enriqueceu a programação do festival e envolveu a comunidade de cachoeira numa ação que propôs interações entre os campos da moda, identidade e graffiti. As artes Visuais tomaram conta das cidades de Cachoeira e São Félix e o resultado disso vc acompanha aqui no blog FIAR 3.

As imagens desse vídeo foram geradas por Dom Lobo (Ednaldo Pereira), com edição de José Balbino.

FIAR#3!!!!
rumo ao FIAR#4!

obrigado a todos e todas!

Pinhole no FIAR 3

Essas são algumas das fotografias pinholes realizadas durante as oficinas do FIAR 3. Bianca Portugal e Paula Damasceno se uniram formando uma só turma que ofereceu teoria e prática sobre fotografia e audiovisual durante 3 dias na Escola Municipal da Cachoeira, jovens estudantes tanto da escola quanto da Universidade reproduziram máquinas fotográficas em latas de leite em pó.

Na própria escola também foi montado um pequeno laboratório de revelação onde puderam revelar todas as fotografias.

Noções de imagem quadro a quadro também  foram percebidas utilizando técnica de desenho sobre película 16 mm e depois projetado em um equipamento específico para essa bitola.

Com uma super produção da cineasta Ohana Almeida, os jovens passearam por Cachoeira em busca dos cenários ideais para a experimentação visual.

Mais de 30 fotografias pinholes foram  produzidas e reveladas.

FIAR também é imagem!

Crédito das fotos:

Caique da S. de Jesus
 Eva Carolina das Chagas
Janaina das Chagas
 Charles Marx Silva Nascimento dos Santos
 Brendo Nascimento dos Santos Sousa
Augusto José da C. Neto
Vinícius da Conceiçao Santos
Thiago Maia
Alace Vaccarezza
Tatiele de Souza Silva
Darlan do Ouro Costa

Me dê motivos: Residência Opavivará + GIA durante o FIAR 3

Nunca faltou motivo para que os coletivos Carioca e Baiano, Opavivará e GIA respectivamente, se juntassem em 12 dias de convívio, proposições e ações!

Em um pós verão de um ano apocalíptico, pós pinheirinho e desmoronamento na cinelândia, em véspera de conflito no Quilombo do Rio dos Macacos… Opagiará ocupa um Paraguaçu completamente esvaziado… Sim, em uma tarde ensolarada, sobre um Paraguaçu assoreado, embarcamos no Raio de Sol II em 30 pessoas, entre elas 2 crianças de um ano que se comportaram melhor do que os adultos. As imagens que presenciamos eram paradisíacas, mas sempre lembrando que nada é um paraíso, logo nos deparamos com uma draga, que de acordo com a wikipedia “sua função mais comum é a de aprofundar portos e vias navegáveis removendo parte do fundo do mar ou do leito dos rios e canais.” Bem triste ver que ali também são sugadas diversas vidas marinhas, peixes, caranguejos e siris. Sobretudo o sol estancava a visão e continuamos embriagados e eufóricos com o samba dos bichinhos infláveis do Opa, que teimavam em se desgarrar da embarcadação, e a solução encontrada foi, embarcá-los junto com toda a tripulação. Resultado: escuna abarrotada. Mas como estava tudo um colorido só, continuamos a viagem com toda euforia, bem experimentada por Michelle Matiuzzi, a “cereja do bolo” deste FIAR. Uma performer negra, toda trabalhada com um figurino Tina Tunner. Ficamos tod@s estupefatos, não só porque amamos a linda Tina Tunner, mas porque Michelle é perfeitamente original  e foi por isso que a elegemos musa do Flutuador. Ainda me resta a pergunta: De onde veio essa mulher?

Indo em frente, após uma hora de viagem, ficamos enganchados em uma rede de pesca, e nosso comandante Zezinho teve um trabalhão para solucionar, à deriva, seguimos nossos diálogos sobre tatuís e mariscadas, pois alguém não está engolindo muito bem os sapos, principalmente aqueles que não associam relaxe como registro expandido.

Depois que Zezinho mergulhou para nos salvar, conseguimos seguir adiante, apesar de não enchergarmos quaquer pescador em mais de uma hora. Dadau em seguida aponta ao “careca” uma espécie de escorregador gigante que começa no topo de um morro e segue até a margem do rio, trata-se de um duto da empresa brasileira de petróleo que para instalar esse duto ( não me lembro se leva óleo ou gás) destruiu várias nascentes e retirou algumas famílias ribeirinhas, que agora tentam viver da agricutura familiar, com muita dificuldade. Essa careca realmente é assutadora! Mas não mais assustadora do que a ilha da fantasia, não sei se alguém fotografou, mas a ilha da fantasia tem até uma quadra esportiva sobre o rio!!! Não consegui avistar qualquer alma ali, se é que é uma ilha para quem tem alma.

E por fim depois do pulo ao mar no Iguape, não dava pra judiar de 2 crianças   e dois mestres do samba que naquela altura estavam sem os seus “remédios” tomados a casa 1/2 hora? Tive a impressão que era de 10 em 10 minutos, não é mestre Paraqueda? A maior satisfação foi tê-los conosco esses dias. E por isso, paramos para nos deliciar com a legítima mariscada do Recôncavo, mais precisamente a de Coqueiros.

Ficando para a Tarde os momentos mais lindos dessa trajetória, o encontro entre o Flutuador, os bichinhos, o Opavivará e o GIA. Não precisa nem falar, é só ver as fotos.

Tudo isso começa no Recôncavo Baiano, onde o regionalismo se dilui e tod@s se tornam um só corpo, na borda, continua em Salvador até o dia 12 de março.

Haverá guerra ainda?

Veja a continuação da residência no BLOG MEDEMOTIVOSOPAGIA

A musa do Flutuador Michelle Matiuzzi , A surpresa do FIAR 3 !

O Flutuador e os Bichinhos!

Sai a lista do ônibus para o sambaGIA

Devido ao grande número de inscritos pedimos desculpas pela demora na publicação da lista, mas para evitar maiores transtornos segue a lista por ordem de inscrição. Confirmamos a saída do ônibus do Campo-Grande para Cachoeira, às 9:30 da manhã deste sábado (03/03/12) (ponto de encontro ao lado do TCA)  com retorno à Salvador previsto para às 18:00 h. Como houve grande número de inscritos confirmamos por ordem de inscrição os nomes das primeiras 30 pessoas, sendo que haverá uma chamada ás 9:30 para essas 30 primeiras e outra às 9:45 para àqueles que estão em espera ocuparem as vagas que sobrarem da primeira chamada. Informamos que não haverá pessoas sendo transportadas em pé. Se por numero insuficiente de vagas você não  ingressar no ônibus, tente uma carona solidária, chame conhecidos e venha contemplar o SambaGia em Cachoeira! Entrem em contato com Ohana cel 075 91459951 (tim)   e Herbert cel 81981949 (claro)

ACESSE A LISTA AQUI

FIAR 3 começa nesta quarta na feira livre de Cachoeira

 Artes espalhadas pelas ruas de Cachoeira e São Félix nesta terceira edição do Festival de Intervenções Artísticas do Recôncavo (FIAR 3). De quarta a sábado, o festival promove o encontro das redes de artes visuais no Recôncavo com uma programação gratuita que reflete essa característica nos bate-papos, intervenções, encenações, cobertura colaborativa, apresentações, oficinas e lançamentos. Participam artistas e grupos independentes de diferentes partes do país. Também há um expoente do Chile que integra a plataforma DESISLACIONES, uma rede de artistas e coletivos de arte da América Latina.

Grupos e artistas independentes foram convidados para desenvolver intervenções urbanas e audiovisuais nas localidades da região do Recôncavo. Cenário histórico e legado cultural da região farão parte das práticas coletivas.

Na quarta, WG e Gilsão vão grafitar expressões da feira livre de Cachoeira em roupas sem estampa usadas por pessoas que circulam pelo lugar. No Piauí, eles criaram a Mucambo Nuspano, uma grife que surgiu da moda de rua e hoje ultrapassa conceitos de criação de moda. É a primeira vez que fazem essa performance num espaço público, ao vivo, no calor do encontro com as pessoas, sem estrutura de estúdio. As peças são únicas, e as pessoas serão presenteadas com o trabalho. A ideia é que haja um desfile das imagens projetadas, como uma segunda pele flanando nas ruas.

À tarde acontece o bate-papo sobre As redes colaborativas de Arte, no Centro Cultural Dannemam, em São Félix. O espaço, uma histórica fábrica de charutos do XIX, teve seu galpão reformado e hoje abriga eventos como a Bienal do Recôncavo. A capacidade é para 100 pessoas. Só chegar e participar.

Participam do bate-papo Luis Parras (GIA e PIA-BA), Milena Durante (EIA-Experiência Imersiva Ambiental-SP), Patrícia Francisco (artista plástica e cineasta-RS) e Rosa Apablaza (DESISLACIONES-Chile).  Após o bate-papo, o Dannemam recebe a poesia além-mar de João Vanderlei de Moraes Filho, com a leitura de Uno – Ainda o mar, inédito no Brasil e já lançado na Argentina e na Colômbia.

Bora participar e divulgar? O festival só está começando: oficinas, lançamentos, música, comunicação, encontros e celebrações!

FIAR 3 – Performance – Ainda o mar

joao de moraes
O FIAR 3 recebe poeta João Vanderlei de Moraes Filho

Após sessão de Bate-Papo que discute As redes colaborativas de arte, com inicio às 16h do dia 29 de fevereiro, no Centro Cultural Dannemann, na cidade de São Félix – BA, para deleite do público do FIAR 3 o poeta João Vanderlei de Moraes Filho lançará seu quinto poemário: Uno – Tríade para encantamentos. O poemário não é um livro, neste caso; mas uma intervenção poética batizada pelo escritor colombiano Gustavo Tatis de Ainda o mar, que será lançado às 18h encerrando a programação do dia com poesia e encantamento. Embora já tenha sido lançado na Argentina e na Colômbia, a leitura de Uno – Ainda o mar ocorrerá pela primeira vez no Brasil, e não é por acaso que isto acontecerá na margem direita do rio Paraguaçu.

Nas palavras do entusiasta poeta, percebemos a profundidade deste rico trabalho e revelamos para vocês no FIAR 3 – Encontro de Redes de Artes Visuais no Recôncavo Baiano o Ainda o mar:

“Foi numa manhã clara e de poucas nuvens, vento parado e folhas silenciosas, a floresta apresentou ao Caçador uma ave. O Caçador
acostumado a seguir seguro na terra e no barro, se viu frente ao mar pela primeira vez guiado por um Pássaro. Ele, o pássaro, dizia ser o
Sinal de Terra N’Água. Certo dia o Pássaro foi engaiolado e jogado ao mar. Os Mestres escutaram o canto daquele passarinho, perceberam a despedida celebrada da ave. Pela naturalidade como acionava o segredo de voar ao fundo do mar e de lá, à mais alta altitude a ave recebeu o sinal: o direito de untar a água profunda com a terra e com a floresta.

A magia que permitiu o caminhar profundo no mar foi revelada ao Caçador, nesse dia, de vento forte, mar relampejado, ele foi com o
Pássaro Real à Terra D’Água, nas extremidades visíveis do Aiye. O Caçador regressou sem a ave, e tornou-se Odé Omin’Ìnlé, nome que o
Pássaro Real recebeu quando rompeu os elementais Terra e Água.

Recebi essa história numa manhã inesquecível, quando nas pedras banhadas de areia de Praia de Jardim de Alah, em Salvador, encontrei
uma garrafinha, de onde retirei essa memória. Na verdade, tratava-se de UNO – Tríade para Encantamentos: proposta alquímica de lançar-se ao horizonte. De permitir que a maestria necessária para cada vôo, cada mergulho, cada passo, fosse celebrada como Verbo. Poesia. Sentido que rompe fronteiras… E as páginas de livros, verdadeiros universos entre duas capas. São esses universos que são compartilhados aqui…

Em agosto de 2011, convidei alguns os amigos: Alexandre Gusmão, Cândida de Andrade Moraes, Juan Brizuela, Fernanda Silva, Marília
Palmeira, Beatriz Moraes, João de Moraes Neto e Luisa Mahin para um almoço e apresentei o poemário Uno. Durante o almoço pedi a cada um
deles que escrevessem, desenhassem, pintassem, gravassem em um papel reciclado um “traço”, e o lançasse numa garrafa. Essa garrafa seria
levada aos que estivessem presentes no Recital Ainda o Mar, em Buenos Aires, que aconteceria no dia 27 daquele agosto.

Os traços e o “Recado Artístico” resultantes daquele almoço chegaram ao destino e lá, no mesmo Ato, os presentes foram convidados a
registrar seus traços e o “Recado Artístico” para que fossem apresentados no Ainda o Mar seguinte, especificamente na Colômbia, na
cidade de Cereté. Com o recital modela-se a intervenção Ainda o mar… na verdade caminho estético utilizado para lançar o poemário Uno –
Tríade para Encantamentos, meu quinto feixe de poemas, e segundo lançado em espaços hispano-americanos: o primeiro foi Portuário, na
Colômbia. Uno reúne poemas dispersos em três seções com sete poemas totalizando vinte e um, fragmentados em vinte e uma garrafas de vidro
com 15cm. Essas garrafas são lançadas nos presentes que assistem ao recital Ainda o mar….

As garrafinhas carregam os poemas e um pouco das pessoas que participaram e participam do recital e assim “Publica-se” o poemário
que não é livro, é UNO.

As impressões engarrafadas saíram da Argentina para Colômbia, da Colômbia para o Brasil trans-portadas por mim. Na Colômbia o recital
de Tríade para Encantamentos aconteceu na Fundação Cultural Poeta Raul Gomez Jatin, na Argentina, ocorreu no CUCA-UNTREF com a poesia comum a essas celebrações. E o mesmo que se repetiu em Caseros, Buenos Aires, resurgiu em Cereté. E de Cereté UNO e o “Recado Artístico” chegará à Cachoeira, no Recôncavo da Bahia, e depois a Matarandiba, na Ilha de Vera Cruz, Bahia de Todos os Santos.

Sejam bem vindos a acompanhar essa historia além mar…”

FIAR3 – Intervenções – Cambana

cambana

No FIAR 3, Cambana traz ícones da cultura cigana para feira de Cachoeira

A feira livre de Cachoeira recebe, no dia 3 de março, a primeira apresentação de Cambana, uma encenação constituída de ações artísticas multimídias a partir da pesquisa de ícones da cultura calón (ciganos provenientes da Península Ibérica). O evento começa às 10 horas e integra a programação do Festival de Intervenções Artísticas do Recôncavo – FIAR 3, nas cidades de Cachoeira e São Félix.

Desde 2010, a pesquisadora o Coletivo Provisório (Maicyra Leão e o fotógrafo Márcio Lima) investiga grupos ciganos/Calóns (acampamentos) da região do Recôncavo. Parte desse processo se concretiza em Cambana. As ações foram criadas por um grupo de artistas de áreas co-relatas ao teatro, como arquitetura, cenografia, dança, performance, literatura, fotografia, videoarte, para dialogar com as experiências de convívio nas comunidades. São seis duplas de criadores não-atores que fizeram construções cênicas em torno de 50 minutos. Não há ordem de apresentação, e as ações acontecem simultaneamente.

“Não há um propósito de representação do que é ser cigano, mas sim a criação poética a partir de aspectos da pesquisa documental”, informa Maicyra Leão. Uma amostra do registro está no site do projeto http://cambana.wordpress.com/ e no livro O povo Cigano, http://www.arcapress.org/opovocigano/, de Márcio Lima.

Segundo Maicyra, a cena inicial e central do trabalho é uma estrutura de um mini-cinema que será montada dentro do mercado central, no qual será exibido um vídeo feito a partir de uma imersão num acampamento cigano. Em seguida, cenas simultâneas terão início ao longo da feira. Uma manequim-cigana-cyborgue coloca cartas num provador de roupas no meio da feira; uma tenda-cinema exibe um breve documentário sobre o convívio com comunidades da região; gaiolas recheadas com pássaros-origami estão com janelas abertas para que o público tire a sua sorte; um altar e discursos históricos sobre os ciganos no mundo são transportados em um carrinho de mão, além de outras performances poéticas que invadirão o imaginário daqueles que por ali se tornarem cúmplices das ações em meio a muitas lonas, cores e improviso.

As apresentações de Cambana acontecerão em feiras livres entre os dias 02 e 11 de março de 2012, nas cidades de Muritiba, Cachoeira e São Felipe. Em Salvador, a apresentação será realizada na feira do Nordeste de Amaralina. O projeto tem apoio do Fundo Iberescena e recebeu o Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz 2011.

O FIAR 3 tem apoio da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb), através do Fundo de Cultura, e da Fundação Nacional de Artes (Funarte), integrando a Rede Nacional das Artes. Também é parceira a Secretaria de Cultura e Turismo de Cachoeira.

FIAR 3 | Encontro de Redes de Artes Visuais | http://FIARbahia.wordpress.com/
29 de fevereiro a 3 de março | Cachoeira e São Félix

Contatos | Janaina Rocha | imprensa | 71.92486770 | janainarochasp@gmail.com
Tininha Llanos | curadoria | 71.91204403 | oitininha@gmail.com